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Corredoras quenianas são pegas no doping

Pequim - Líder do quadro de medalhas, com resultados expressivos não só nas provas de fundo, o Quênia tem os dois primeiros casos de doping do Mundial de Atletismo de Pequim (China). Os dois casos foram anunciados ontem pela Associação das Federações Internacionais de Atletismo (IAAF). 

A entidade não informou para quais substâncias dopantes as duas quenianas testaram positivo. São elas Joyce Zakary, que correu os 400 metros rasos, avançou das eliminatórias batendo o recorde nacional e não apareceu para correr a semifinal; e Koki Manunga, que disputou os 400 metros com barreiras, sendo eliminada na primeira bateria. 

O doping é o grande tema envolvido com o Mundial de Pequim. Antes do início da competição, um canal de tevê alemão e o jornal britânico The Sunday Times denunciaram um suposto esquema para encobrir centenas de casos de doping entre 2001 e 2012. 

Além disso, o grande nome da temporada é Justin Gatlin, norte-americano que já cumpriu seis anos de suspensão por doping e, contra o que conhece a ciência, fica mais rápido a cada ano, apesar da idade já avançada para um velocista. 

Gatlin, inclusive, disputa a final dos 200 metros hoje, a partir das 9h55 (de Brasília), em um esperado duelo contra o jamaicano Usain Bolt, que já ganhou o ouro nos 100 metros, deixando o norte-americano com a prata. (A.E.)

FOLHA DE LONDRINA
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