Campanha destrói armas de brinquedo
Trinta e sete armas de brinquedo utilizadas em assaltos foram destruídas no Calçadão
Trinta e sete armas de brinquedo utilizadas em assaltos foram destruídas ontem no Calçadão de Londrina. A ação fez parte do 2º Manifesto Pela Paz e Pelo Desarmamento Infantil, promovido pelo Conselho Municipal de Cultura e Paz (Compaz). O material estava apreendido no Fórum.
De acordo com o presidente do Compaz, Luís Galhardi, o objetivo foi chamar a atenção de pais e crianças para o risco que "brinquedos" deste tipo podem oferecer à comunidade. Ele pontou que, aos poucos, o público vem deixando de adquirir estas peças. "Abrimos o evento para que crianças trouxessem suas armas de brinquedo também, mas só tivemos uma entrega", comentou. Londrina hoje tem 70 lojas com selo "Arma Não é Brinquedo", certificado de que aderiram oficialmente à campanha pelo desarmamento infantil na cidade.
As crianças que passaram pelo Calçadão puderam levar para casa kits com brinquedos de verdade. A enfermeira Genivalda Mota Sena, de 37 anos, levou a filha Júlia, de 8, para assistir ao evento e disse apoiar a causa. "Evito comprar brinquedos deste tipo e deixar que ela assista a programas que incentivem a violência. Temos que trabalhar isso com as crianças desde cedo", enfatizou.
A venda de armas de brinquedo em Londrina está proibida desde 2003, quando passou a valer a Lei Municipal 9.188/03.
De acordo com o presidente do Compaz, Luís Galhardi, o objetivo foi chamar a atenção de pais e crianças para o risco que "brinquedos" deste tipo podem oferecer à comunidade. Ele pontou que, aos poucos, o público vem deixando de adquirir estas peças. "Abrimos o evento para que crianças trouxessem suas armas de brinquedo também, mas só tivemos uma entrega", comentou. Londrina hoje tem 70 lojas com selo "Arma Não é Brinquedo", certificado de que aderiram oficialmente à campanha pelo desarmamento infantil na cidade.
As crianças que passaram pelo Calçadão puderam levar para casa kits com brinquedos de verdade. A enfermeira Genivalda Mota Sena, de 37 anos, levou a filha Júlia, de 8, para assistir ao evento e disse apoiar a causa. "Evito comprar brinquedos deste tipo e deixar que ela assista a programas que incentivem a violência. Temos que trabalhar isso com as crianças desde cedo", enfatizou.
A venda de armas de brinquedo em Londrina está proibida desde 2003, quando passou a valer a Lei Municipal 9.188/03.
Antoniele Luciano
Reportagem Local-folha de londrina
Reportagem Local-folha de londrina
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