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Feira reúne projetos visando um mundo melhor

Alunos do Colégio Londrinense apresentaram mais de 60 maquetes, protótipos e experimentos

Celso Pacheco
Consumo inteligente de recursos como a energia elétrica foi um dos temas pesquisados
Celso Pacheco/Equipe Folha
Consumo inteligente de recursos como a energia elétrica foi um dos temas pesquisados
Mais de 60 projetos científicos foram apresentados na tradicional Feira Cultural e Científica do Colégio Londrinense (Feccilon) durante todo o dia de ontem. Entre eles, diversas maquetes, protótipos e experimentos realizados pelos alunos, resultado de meses de pesquisas e investigação no decorrer do ano. Cada série desenvolveu todo o processo – da pesquisa ao projeto - conforme a escolha de um tema a partir da observação de uma situação-problema.

Os alunos do Ensino Infantil e Fundamental I tiveram como tema "Meu mundo precisa da Natureza", em que criaram a representação de uma floresta, a mata ciliar e rios para exemplificar as consequências da interferência do homem. "Com as atividades, eles desenvolveram reflexões e senso crítico sobre a importância do ambiente natural, bem como os recursos existentes e as consequências do comportamento do homem. Passaram por todos os estágios: da anatomia vegetal, impermeabilização das ruas, mata ciliar, reaproveitamento de água e consumo inteligente dos recursos naturais, como a energia elétrica", explicou a coordenadora Márcia de Aquino Ilário.

Já os alunos do Ensino Fundamental II tiveram como tema principal a "Ciência e tecnologia como recursos para a investigação e construção da sociedade contemporânea". Entre os projetos desenvolvidos, a professora de Ciências Joseane Ribeiro destacou a produção de um creme antioleosidade e hidratante a partir do DNA das frutas, dietas alternativas para pessoas com tratamento de câncer e alimentos desidratados.

Com o tema "Deu-se a luz", alunos do Ensino Médio pesquisaram sobre as várias formas em que a luz se faz presente na vida e no dia a dia das pessoas. Professora de Biologia, Kátia Rossi contou que uma das turmas pesquisou a fundo a anatomia do olho. "No laboratório, eles abriram um olho de boi, que é muito semelhante ao humano, e puderam ver cada parte que o constitui. Além disso, estudaram sobre os problemas e doenças que podem afetar a visão, como diabetes e cataratas."
Marian Trigueiros-folha de londrina
Reportagem Local
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