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Com apoio da Cohapar, Prefeitura de Assaí quer retomar obras de 40 moradias

Com apoio da Cohapar, Prefeitura de Assaí quer retomar obras de 40 
moradias

Continuidade da construção depende de um posicionamento do Governo 
Federal sobre o programa Minha Casa Minha Vida Sub 50, destinado ao 
atendimento de localidades com menos de 50 mil habitantes. Órgãos também 
negociam a contratação de um empreendimento com mais 30 imóveis 
financiados pelo FGTS.

Obras de 40 casas populares que estão atualmente paralisadas em Assaí 
devem ser retomadas em breve. A continuidade do projeto de construção 
das moradias, destinadas ao atendimento de famílias de baixa renda, foi 
assunto de um encontro realizado nesta quarta-feira (5) entre 
representantes da prefeitura e da Companhia de Habitação do Paraná 
(Cohapar) na sede da empresa, em Curitiba.

O projeto foi contratado através do programa Minha Casa Minha Vida na 
modalidade Sub 50, destinada a atender municípios com menos de 50 mil 
habitantes. A paralisação ocorreu após a desistência da construtora 
inicialmente contratada para executar as obras, sendo que a contratação 
de uma empresa substituta só pode acontecer após um posicionamento do 
Governo Federal sobre a regulamentação do programa, expirada em 2016.

Segundo o chefe de gabinete e superintendente de Relações Institucionais 
da Cohapar, João Naime Neto, há uma expectativa de que a União se 
posicione nos próximos dias através da publicação de uma portaria pelo 
Ministério das Cidades ou ainda pela edição de uma nova Medida 
Provisória. “Assim que tivermos esta resposta, vamos prosseguir com as 
obras para entregar as moradias às famílias o mais rápido possível”, 
garante.

Novos projetos – Outra iniciativa discutida entre as autoridades foi a 
contratação de 30 imóveis com investimentos de R$ 2,1 milhões 
financiados pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). De acordo 
com o prefeito, Acacio Secci, a administração municipal já possui uma 
área para a construção do empreendimento.

As obras serão executadas pela construtora Martins MA, contratada pela 
Cohapar via licitação com critério de menor preço. A liberação dos 
recursos para assinatura dos contratos depende apenas da análise técnica 
da Caixa Econômica Federal, órgão responsável pela gestão do dinheiro do 
FGTS aplicado em projetos habitacionais.

A reunião foi acompanhada pelo assessor do deputado estadual Luiz 
Claudio Romanelli, Ronald Oliveira, o superintendente de Obras da 
Cohapar, Paulo Dziedricki, e os procuradores do município Paulo Roberto 
Moreira e Jhonatan Azevedo.

Fonte:
Assessoria de Comunicação
Companhia de Habitação do Paraná

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