Ibiporã assina contrato com mais 10 indústrias
Segundo secretaria da Indústria e Comércio de Ibiporã, áreas destinadas para atração de empresas contam com infraestrutura adequada, como água, luz e esgoto
A Prefeitura de Ibiporã realiza na manhã de hoje uma solenidade de assinatura de contratos de compra e venda de dez terrenos públicos para indústrias que vão se instalar no município. Ao todo, são 46,8 mil metros quadrados a serem repassados à iniciativa privada a um custo subsidiado total de R$ 1,3 milhão. Duas empresas vão se instalar no Condomínio Empresarial da cidade e oito, no novo distrito industrial, o Nenê Favoretto.
O secretário da Indústria e Comércio de Ibiporã, Thiago Eik, explica que a política de atração de empresas do município prevê licitações de áreas públicas localizadas em locais que já contam com infraestrutura para a atividade empresarial, com água, luz, galeria pluvial e esgoto. No edital de licitação, a Prefeitura estipula condições mínimas para a indústria participar, como número de empregos que devem ser gerados e metragem de área a ser construída. O subsídio no valor do terreno pode chegar a 70%.
"Todo empresário que atenda as condições mínimas do edital pode participar", afirma o secretário. Além da infraestrutura, a Prefeitura concede isenção de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) por 10 anos. "E o nosso ISS (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza) é o mínimo, de apenas 2%", declara. Segundo Eik, os empresários terão seis meses para dar início às obras e dois anos para concluí-las. Lei municipal prevê a retomada do terreno sem custos, caso os prazos não sejam cumpridos.
De acordo com o secretário, a política de industrialização da cidade tem surtido efeito. Tanto é que, com exceção de 2013, quando recuou 7,19%, o valor agregado da indústria no município vem crescendo em ritmo acelerado, chegando a R$ 393,2 milhões em 2014 (ver quadro).
Entre as empresas que assinam os contratos hoje, estão a SP Log, que fabricará componentes para baterias, a Hidromax, que produzirá portas e janelas, a Kapersul Indústria e Comércio de Papéis, e a Manir Expresso Transporte e Logística.
José Claudino Bianchini, um dos sócios da SP Log, diz que a empresa irá produzir componentes de baterias para o grupo Rondopar. Segundo ele, a decisão de se instalar em Ibiporã se deve às boas condições oferecidas pelo município. "Compramos uma área boa, com infraestrutura, bem planejada, numa condição de aquisição boa", afirma. A empresa, segundo ele, irá gerar 40 empregos diretos inicialmente. "Assim que estiver liberado, nós iniciaremos a construção da fábrica. Acho que em menos de um ano a gente consegue terminar", afirma.
Isauro Yabe, da Hidromax, conta que a fábrica já tem uma planta em Londrina, na Vila Siam, e que vai se expandir para Ibiporã. "Temos capacidade para produzir 10 toneladas e, em Ibiporã, vamos dobrar essa capacidade de início", afirma. A empresa fornece portas e janelas para as construtoras A.Yoshii e Yticon. "Vamos correr atrás de outros clientes", explica.
Num barracão que deverá ter 2 mil metros quadrados, a Hidromax irá empregar 20 funcionários inicialmente. "O terreno que compramos custa R$ 90 o metro. Acho que, se fosse pagar o preço normal, sairia bem mais caro. E lá tem a infraestrutura que nós precisamos", diz o empresário. Questionado por que não construir a segunda planta em Londrina, ele diz ser "quase impossível conseguir um terreno através da Prefeitura".
No novo distrito industrial de Ibiporã, já há duas empresas sendo construídas: a Vancouros, e a multinacional francesa, De Sangosse, de produtos químicos. O grupo de logística Toniano também vai se instalar no local, sendo que a fábrica está em fase de projeto.
O secretário da Indústria e Comércio de Ibiporã, Thiago Eik, explica que a política de atração de empresas do município prevê licitações de áreas públicas localizadas em locais que já contam com infraestrutura para a atividade empresarial, com água, luz, galeria pluvial e esgoto. No edital de licitação, a Prefeitura estipula condições mínimas para a indústria participar, como número de empregos que devem ser gerados e metragem de área a ser construída. O subsídio no valor do terreno pode chegar a 70%.
"Todo empresário que atenda as condições mínimas do edital pode participar", afirma o secretário. Além da infraestrutura, a Prefeitura concede isenção de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) por 10 anos. "E o nosso ISS (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza) é o mínimo, de apenas 2%", declara. Segundo Eik, os empresários terão seis meses para dar início às obras e dois anos para concluí-las. Lei municipal prevê a retomada do terreno sem custos, caso os prazos não sejam cumpridos.
De acordo com o secretário, a política de industrialização da cidade tem surtido efeito. Tanto é que, com exceção de 2013, quando recuou 7,19%, o valor agregado da indústria no município vem crescendo em ritmo acelerado, chegando a R$ 393,2 milhões em 2014 (ver quadro).
Entre as empresas que assinam os contratos hoje, estão a SP Log, que fabricará componentes para baterias, a Hidromax, que produzirá portas e janelas, a Kapersul Indústria e Comércio de Papéis, e a Manir Expresso Transporte e Logística.
José Claudino Bianchini, um dos sócios da SP Log, diz que a empresa irá produzir componentes de baterias para o grupo Rondopar. Segundo ele, a decisão de se instalar em Ibiporã se deve às boas condições oferecidas pelo município. "Compramos uma área boa, com infraestrutura, bem planejada, numa condição de aquisição boa", afirma. A empresa, segundo ele, irá gerar 40 empregos diretos inicialmente. "Assim que estiver liberado, nós iniciaremos a construção da fábrica. Acho que em menos de um ano a gente consegue terminar", afirma.
Isauro Yabe, da Hidromax, conta que a fábrica já tem uma planta em Londrina, na Vila Siam, e que vai se expandir para Ibiporã. "Temos capacidade para produzir 10 toneladas e, em Ibiporã, vamos dobrar essa capacidade de início", afirma. A empresa fornece portas e janelas para as construtoras A.Yoshii e Yticon. "Vamos correr atrás de outros clientes", explica.
Num barracão que deverá ter 2 mil metros quadrados, a Hidromax irá empregar 20 funcionários inicialmente. "O terreno que compramos custa R$ 90 o metro. Acho que, se fosse pagar o preço normal, sairia bem mais caro. E lá tem a infraestrutura que nós precisamos", diz o empresário. Questionado por que não construir a segunda planta em Londrina, ele diz ser "quase impossível conseguir um terreno através da Prefeitura".
No novo distrito industrial de Ibiporã, já há duas empresas sendo construídas: a Vancouros, e a multinacional francesa, De Sangosse, de produtos químicos. O grupo de logística Toniano também vai se instalar no local, sendo que a fábrica está em fase de projeto.
Nelson Bortolin
Reportagem Local-FOLHA DE LONDRINA
Reportagem Local-FOLHA DE LONDRINA