Sexta aula não garante fim do ano letivo em 2015, diz NRE
As escolas estaduais devem realizar discussões locais para definir se a sexta aula será utilizada nas atividades de reposição com apresentação dos calendários até o próximo dia 5. Na semana passada, o Conselho Estadual de Educação do Paraná deu parecer que possibilita a inserção da sexta aula para cumprimento das 800 horas de estudos obrigatórios, mesmo que os 200 dias letivos não sejam atingidos.
A chefe do Núcleo Regional de Educação (NRE) de Londrina, Lúcia Cortez, explicou que os diretores devem discutir o assunto em reuniões com participação de pais, alunos e professores com a necessidade de "aprovação de 100% da comunidade escolar". Conforme levantamento do NRE, o ano letivo deve terminar no dia 19 de fevereiro de 2016 nos colégios que adotarem a sexta aula durante a reposição. "Os cálculos foram feitos várias vezes e o término do ano letivo não deve ocorrer em dezembro nas escolas da região, mesmo com a sexta aula", acrescentou.
Além disso, segundo Lúcia, o transporte escolar inviabiliza a sexta aula, que já foi descartada em 13 colégios de Londrina, localizados principalmente nos distritos. Nestes casos, o ano letivo só vai terminar na data limite do dia 7 de março. Ela justificou que os ônibus que atendem os alunos do Estado ainda realizam o transporte dos alunos dos próprios municípios e a sexta aula provocaria conflitos nos horários. "Os colégios precisam avaliar se vale a pena a inclusão de uma sexta aula de 40 a 45 minutos, já que depois de aprovado não é possível voltar atrás. Ainda é preciso levar em conta se os alunos trabalham e as atividades de professores em outras escolas", explicou. A Regional atende 124 escolas estaduais, sendo 68 colégios de Londrina.
No comunicado com orientações divulgado na última sexta-feira, a Secretaria do Estado da Educação (Seed) ressaltou que o "parecer possibilita que as escolas avaliem a situação e possam optar pela sexta aula, desde que aprovado pelo colegiado escolar em assembleia de pais". Além, disso, o documento afirmou que os locais dependentes do transporte escolar não devem adotar a sexta aula como opção para a reposição dos dias de paralisação.
O presidente da APP em Londrina, Marcio André Ribeiro, comentou que a discussão será acompanhada pelo sindicato e disse que um calendário único facilita o "trânsito" dos professores entre as escolas, mas o objetivo é atender a necessidade de cada comunidade escolar em benefício dos alunos.
A chefe do Núcleo Regional de Educação (NRE) de Londrina, Lúcia Cortez, explicou que os diretores devem discutir o assunto em reuniões com participação de pais, alunos e professores com a necessidade de "aprovação de 100% da comunidade escolar". Conforme levantamento do NRE, o ano letivo deve terminar no dia 19 de fevereiro de 2016 nos colégios que adotarem a sexta aula durante a reposição. "Os cálculos foram feitos várias vezes e o término do ano letivo não deve ocorrer em dezembro nas escolas da região, mesmo com a sexta aula", acrescentou.
Além disso, segundo Lúcia, o transporte escolar inviabiliza a sexta aula, que já foi descartada em 13 colégios de Londrina, localizados principalmente nos distritos. Nestes casos, o ano letivo só vai terminar na data limite do dia 7 de março. Ela justificou que os ônibus que atendem os alunos do Estado ainda realizam o transporte dos alunos dos próprios municípios e a sexta aula provocaria conflitos nos horários. "Os colégios precisam avaliar se vale a pena a inclusão de uma sexta aula de 40 a 45 minutos, já que depois de aprovado não é possível voltar atrás. Ainda é preciso levar em conta se os alunos trabalham e as atividades de professores em outras escolas", explicou. A Regional atende 124 escolas estaduais, sendo 68 colégios de Londrina.
SECRETARIA
No comunicado com orientações divulgado na última sexta-feira, a Secretaria do Estado da Educação (Seed) ressaltou que o "parecer possibilita que as escolas avaliem a situação e possam optar pela sexta aula, desde que aprovado pelo colegiado escolar em assembleia de pais". Além, disso, o documento afirmou que os locais dependentes do transporte escolar não devem adotar a sexta aula como opção para a reposição dos dias de paralisação.
O presidente da APP em Londrina, Marcio André Ribeiro, comentou que a discussão será acompanhada pelo sindicato e disse que um calendário único facilita o "trânsito" dos professores entre as escolas, mas o objetivo é atender a necessidade de cada comunidade escolar em benefício dos alunos.
Rafael Fantin
Reportagem local-FOLHA DE LONDRINA
Reportagem local-FOLHA DE LONDRINA